O mercado livre de energia vem realmente se mostrando a maneira mais eficiente de se reduzir custos com energia sem ter que investir ou gastar dinheiro. Para comprovar essa tese, o governo federal planeja comprar e consumir energia no ACL (Ambiente de Contratação Livre) com o intuito de reduzir as despesas no setor.
No ano de 2016, o governo gastou entorno de R$2,6 bilhões com eletricidade e água, aumentando em 5,3% o consumo em comparação com 2015. Com esse aumento, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliviera, anunciou a mudança do mercado cativo para o mercado livre de energia, mudança essa que pode gerar uma economia a cerca de R$ 400 milhões anuais, em torno de 20%.
“Atualmente, o governo compra energia como se fosse um consumidor individual e temos conta na distribuidora. O governo passará a comprar energia no mercado livre”, afirmou o ministro.
O fator determinante anunciado por Dyogo foi o alto reajuste da tarifa de energia elétrica no ano passado, que foi adotado por várias distribuidoras de energia no país, trazendo um aumento além do esperado.
Para o procedimento de transferência de mercados, o primeiro passo é ingressar na CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), que deve ocorrer no primeiro semestre de 2017. No segundo semestre, se iniciará o processo de transferência, como por exemplo a instalação dos medidores de energia, para verificar o consumo.
Em 2018, pretende-se estender a mudança para o mercado livre para outros órgãos da administração indireta e outras unidades da Federação, segundo Gleisson Rubin, secretário da Gestão do Planejamento.
A GRID Energia trabalha diretamente com a migração de clientes do mercado cativo para o mercado livre, fazendo todo o processo de gestão dessa mudança. Esse procedimento traz uma grande economia na conta de eletricidade do consumidor. O que você está esperando para ingressar no mercado livre?